Valor Econômico
Por Adriana Cotias
17/01/2022
Há dez anos no mercado, a empresa fundada por João Carlos Mansur fechou 2021 com cerca de R$ 60 bilhões sob seu guarda-chuva e agora dá um passo para também cuidar da parcela líquida do patrimônio dos seus clientes. A casa fechou a aquisição de fatia de 49,9% da butique de investimentos carioca Rapier.
O movimento vem após a empresa reformular a sua “partnership”, no fim do ano passado, integrando colaboradores das áreas de crédito e de serviços fiduciários como sócios das respectivas verticais.
“A gente começou a asset de produtos líquidos devagar, com três produtos que agora estão indo para as plataformas. E estamos absorvendo a Rapier para entrar no mercado de gestão de patrimônio”, conta Mansur.
Fundada no começo de 2020, a Rapier acrescenta pouco mais de R$ 200 milhões de patrimônio para a operação. Marca a estreia da REAG no Rio de Janeiro e coloca para dentro do grupo os sócios-fundadores Antônio Machado, Maurício Bicalho e Dario Tanure, executivos com passagens em instituições como Fundação Real Grandeza, Opportunity, UBS Asset, Merryl Lynch e Fundação Petrobras.
“O que Mansur descreve é um multi-family gigante. A REAG foi bem sucedida no que se propôs a fazer e cresceu, conseguiu montar uma estrutura que para nós, como uma butique de investimentos, seria inviável”, afirma Bicalho.
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