No Brasil, foco na divulgação do IPCA-15 de fevereiro e na geração de emprego formal de janeiro. O IPCA-15 deve registrar alta de 0,34%, com destaque para o reajuste anual de educação, que deve registrar praticamente a mesma variação observada no ano passado. A média dos núcleos, cujos níveis foram considerados confortáveis pelo Banco Central, devem seguir um pouco abaixo de 3%. Ainda sem data definida para divulgação, os dados do Caged deverão apontar geração líquida de 70 mil postos formais de trabalho no mês passado, o que deve manter a tendência de recuperação gradual do mercado de trabalho.
Na agenda internacional, o Fed divulgará ata de sua última reunião e os primeiros índices PMI de fevereiro começarão a ser divulgados. A ata pode trazer mais detalhes sobre os próximos passos da condução da política monetária. Para este ano, não esperamos alteração da taxa de juros nos EUA, tendo em vista a desaceleração esperada e o ambiente sem pressões inflacionárias. A semana também trará os primeiros indicadores PMI de fevereiro para a Área do Euro e para os EUA.